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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

AUTARCAS DO ALENTEJO LITORAL REUNIRAM COM MINISTRO DA SAÚDE

Zé LG, 03.02.18

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"A reunião foi positiva, no sentido em que tivemos a possibilidade de transmitir à tutela as nossas preocupações. Mas tive a oportunidade de dizer pessoalmente ao senhor ministro que não viemos optimistas com aquilo que nos foi transmitido", revela Vítor Proença, autarca de Alcácer do Sal e presidente da CIMAL.
No encontro dos autarcas com os governantes estiveram em discussão os problemas existentes na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA), nos constrangimentos na prestação de cuidados de saúde primários e hospitalares e no financiamento da ULSLA.
Em concreto, os autarcas manifestaram ao ministro a sua preocupação com a falta de pessoal médico, de enfermagem, assistentes técnicos, assistentes operacionais e técnicos de áreas especializadas.

5 comentários

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    Anónimo 03.02.2018

    Não neutralizaram só o Dr.Frade.Fecharam o bico a alguns .
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 03.02.2018

    Deixem o Dr Frade em paz. Não digam parvoíces.
    Ou então, metam no mesmo saco M. Raposo. E assim já são dois, os "neutralizados".
    O problema vem de trás e bem de trás, e tem a ver com esta dita de regionalização. Que sabe-se lá porquê, até tem alguns defensores no burgo e na região.
    Que os haja e muitos por Évora, entende-se e bem. Agora por aqui?
    Não vale a pena mais conversas e discussões. A aposta é num grande hospital central para o Alentejo. E depois, para que serviria estar a repetir a dose a 80 Km?

    Além de que há o problema já referido das autarquias da região não se quererem meter nas competências do poder central.
    Pelo que não há mesmo mais nada a fazer e a dizer. O resto são conversas da treta.
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 03.02.2018

    Muito bem analisado.
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 03.02.2018

    Muito mal analisado.
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