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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

BENFICA CONQUISTA O TRI, QUE LHE FUGIA HÁ 39 ÉPOCAS.

Zé LG, 15.05.16

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O Benfica sagrou-se hoje, pela 35ª vez, campeão nacional de futebol.  E pela terceira época consecutiva, o que não acontecia há 39 anos. 

Foi a vitória de um colectivo, que se preocupou essencialmente com o seu desempenho. Foi a vitória de um projecto que tardava em ser implementado e que agora reuniu as condições e os protagonistas capazes de o levar por diante, que teve logo resultados no primeiro ano. Foi a vitória da equipa mais regular, que mais progrediu e soube manter a humildade. 

Apesar de ser uma vitória de um colectivo, que valeu principalmente por ele, importa destacar: Luís Filipe Vieira, o presidente discreto, que sabe marcar presença quando a sua presença é mais necessária; Rui Vitória, o treinador que soube manter a serenidade e transmitir a confiança, mesmo nos piores momentos, e mostrou ser um treinador à altura dos desafios do Benfica; e Jonas, o jogador que, sem nunca deixar de dar primazia à equipa, se sagrou o melhor marcador .

SINES BATE BARCELONA E TORNA-SE O TERCEIRO PORTO IBÉRICO

Zé LG, 15.05.16

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O porto alentejano de Sines movimentou entre janeiro e março deste ano 11,3 milhões de toneladas, o que representa um crescimento superior a 13%, quando comparado com o período homólogo de 2015

E se compararmos os números com o porto de Barcelona, Sines bate em carga movimentada e em taxa de crescimento, o que significa que Sines ocupa agora a terceira posição nos portos ibéricos, atrás dos espanhóis de Algeciras e Valência, com 25,7 milhões de toneladas e 17,5 milhões de toneladas de carga movimentada, respectivamente.

MARIA FILOMENA MENDES VOLTA A PRESIDIR AO CA DO HOSPITAL DE ÉVORA

Zé LG, 15.05.16

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Maria Filomena Mendes foi escolhida pelo Governo para presidir ao conselho de administração do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), cargo que já ocupou entre 2009 e 201Maria3. Além da escolha da nova presidente do conselho de administração do HESE, o Governo nomeou para vogais executivos Isabel Pita, como diretora clínica, Francisco Chalaça e Luís Cavaco, mantendo-se da anterior administração o enfermeiro-diretor José Chora.

Vice-reitora da UÉ desde 2014, Maria Filomena Mendes vai suceder ao cirurgião Manuel Carvalho, que termina o mandato iniciado em maio de 2013, no dia 23 deste mês. A nova responsável pelo Hospital do Espírito Santo é licenciada em Economia e doutorada em Sociologia, na especialidade de Demografia, pela Universidade de Évora. “É sempre uma honra poder servir o interesse público e contribuir para a melhoria do acesso à saúde da população da região”, afirmou recentemente Maria Filomena Mendes.

O DEBATE SOBRE O FUTURO DO DEPÓSITO DE ÁGUA JÁ CHEGOU A ÉVORA

Zé LG, 12.05.16
  1. "não faz falta"
    Mas ao que se percebe do texto de Carlos Pereira vai demolir-se uma estrutura do século XX (que já está inativa) para em seu lugar ficar em exposição, se se encontrar - porque pode não se encontrar nada - , um troço de calçada romana, por exemplo, do século I ou II d.C. ; troço, esse, que obviamente já está inactivo…
  2. "e o de Evora devia levar o mesmo caminho"
    E se se abrir uma discussão pública em Évora e se houver argumentos como: (1) Aquele depósito, de c. 1931, foi o primeiro ou dos primeiros do país daquele modelo; (2) Faz parte de um conjunto, como você saberá com os depósitos situados um pouco mais abaixo, na colina, junto à Rua do Menino Jesus;(3) Permitiu a distribuição domiciliária de água na cidade e, na sua sequência, permitiu a rede de esgotos domiciliários, assim elevando muito a qualidade de vida da população; (4) Tem a curiosidade de ter sido construído no exacto local em que, muito provavelmente terminava o velho aqueduto romano; (5) Na verdade, onde está não faz mal a ninguém; (6) A sua demolição iria alterar o perfil da cidade, que passaria a ser completamente dominado pela catedral dos séculos XIII-XIV, mas perderia uma marca do século XX.
    Claro que depois do tal debate - ao qual a sua radical posição parece não se acomodar - cada um de nós havia de continuar a ter a sua opinião e é muito provável que não tivéssemos todos a mesma.
    E a coisa poderia ficar como está ou a câmara lá gastaria uns milhares de euros na demolição da coisa, sem grande proveito (diriam os opositores…), ficando o dinheiro a fazer falta para outras "urgências".
    Manuel J. C. Branco, no A Cinco Tons.