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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Campo de Futebol de Alvito – concorda com a prioridade?

Zé LG, 18.01.09

Já começou a empreitada de instalação do Relvado Sintético no Campo de Futebol de Alvito, num investimento elegível de 491.556 euros (relvado sintético - 360.556 euros, vedação - 71.000 euros e ampliação dos balneários - 60.000 euros) - 344.089 euros do FEDER e 147.467 euros do Município.

Este é o maior investimento do Município de Alvito previsto para este ano. Não constou do Programa Eleitoral do MI não foi uma das prioridades apontadas nos inquéritos do “Isto também é comigo!” nem foi discutido com as populações.

Por tudo isto, perguntamos:

- Apesar de ser uma oportunidade de obter um financiamento, justifica-se a prioridade dada a este

  investimento?

- Justifica-se a construção de uma vedação do campo de futebol? Para quê?

- Não se justificava a discussão pública deste investimento? Isto também não é comigo?

Vamos discutir o assunto, apesar de já não haver nada a fazer, uma vez que a decisão foi tomada e as obras foram iniciadas! Isto também é connosco!

EDIA adjudicou a construção das mini-hídricas de Alvito e de Odivelas

Zé LG, 18.01.09

A central de Alvito,

à saída da tomada de água do Canal Alvito/Pisão,

terá uma potência instalada de 3,5 MW

para produzir de 8,5 GWh de energia por ano,

e a central de Odivelas,

situada à entrada da albufeira da Barragem de Odivelas,

no terminal do Adutor que liga o Canal Alvito/Pisão a Odivelas,

terá uma potência instalada a rondar os 2,6 MW,

para produzir cerca de 14,5 GWh por ano.

Uma jornada heróica

Zé LG, 18.01.09

No dia 18 de Janeiro de 1934, a classe operária e o povo da Marinha Grande tomaram o poder na vila. Nas primeiras horas da madrugada, a estação dos Correios e o posto da GNR foram ocupados e os acessos cortados. A bandeira vermelha ondulou na vila vidreira e foi decretado o soviete. Mas, ao contrário do que esperavam os organizadores do levantamento, o gesto não se repetiu no resto do País e o movimento foi facilmente esmagado pela repressão fascista. Apesar de vencida, a revolta dos operários marinhenses permanece como um exaltante exemplo de heroísmo da classe operária portuguesa, que permanece até aos nossos dias.

 

Hoje para assinalar o 75.º aniversário essa jornada histórica, o Partido Comunista Português realiza hoje um comício em que participam Jerónimo de Sousa e Joaquim Gomes.