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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Feira de Agosto no Torrão

Zé LG, 31.07.08

realiza-se nos dias 1, 2 e 3, organizada pela Junta de Freguesia do Torrão com o apoio da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, com um programa que integra a Exposição de Trapologia e Pintura “Do Trapo à Trela”, de Maria Rita Banha Piteira, no Museu Etnográfico, e espectáculos com:

Dia 1 - grupo “Sol”, seguido de baile com o grupo “Xapa 4”;

Dia 2 - rancho folclórico da Água Derramada e corrida de toiros;

Dia 3 - “Lucas & Mateus”, antecedido pelo grupo coral feminino local “Cantares do Xarrama”.

 

Câmara Municipal de Cuba criou a Escola Profissional de Cuba,

Zé LG, 31.07.08

na dependência do Instituto Diogo Dias de Melgaz, continuando o pólo de Cuba da Escola Profissional Fialho de Almeida a funcionar a par da nova Escola Profissional de Cuba, uma vez que as autarquias de Cuba e Vidigueira não chegaram a acordo quanto à sua autonomização, explicou, na Rádio Pax, Francisco Orelha, presidente do Município de Cuba.

 

Assim se vê como “o espírito de quinta” se sobrepõe à cooperação que devia existir entre autarquias. “Só é bom o que existe na nossa quinta e em que mandamos”…

 

Universidade Moderna mandada encerrar

Zé LG, 31.07.08

pelo Ministério do Ensino Superior, incluindo os pólos de Beja e Setúbal da Dinensino, cujas condições de funcionamento “não se conformam com os requisitos exigidos para a concessão do reconhecimento de interesse público a estabelecimentos de ensino superior privado, designadamente em matéria de qualificações do corpo docente, e não detêm a forma legal de estabelecimento de ensino".

 

Embora já se esperasse, pelas notícias que corriam, não deixa de ser preocupante, não só para os alunos como para Beja e a região. É mais uma instituição que encerra…

 

Novo hospital de Évora está uma vez mais adiado

Zé LG, 31.07.08

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 116/2008, de 23 de Julho, reduziu sensivelmente para metade as verbas disponíveis para investimento em vários hospitais do Serviço Nacional de Saúde. “O hospital mais atingido pela referida redução é precisamente o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE)”, comprometendo quase por completo a capacidade de investimento daquele hospital, adiantou o deputado do PCP, João Oliveira.

 

“Proximidade aos centros de decisão” levou Embraer para Évora

Zé LG, 30.07.08

João Paulo Ramôa afirmou que José Sócrates tem a “obrigação” de explicar a instalação da Embraer em Évora, considerando que tal opção se deveu à “proximidade de pessoas de Évora aos centros de decisão política” e que, se tal aconteceu, foi dado um “passo atrás na coesão regional, pelo que é difícil continuar a defender uma única região Alentejo”, no quadro da Regionalização do país.

Concordo com tudo o que afirmou menos com a conclusão relativa à defesa da região do Alentejo, porque, ao contrário do que afirmou, se estivesse criada a Região Administrativa do Alentejo o Governo teria mais dificuldades em tomar a decisão que tomou.

 

Convém não deitar foguetes antes de tempo...

Zé LG, 29.07.08

Satisfeito por receber o investimento da brasileira de aeronáutica (Embraer), o presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto Oliveira, disse que “O resultado disto tudo é o sucesso e a excelência” e que Évora está no “início de uma grande viagem” que a torna a “capital da indústria aeronáutica” em Portugal.

 

Importa, entretanto, não ignorar que Embraer fez questão de incluir no acordo assinado com o Governo português que “Palavras como “acredita”, “pode”, “poderá”, “estima”, “continua”, “ante­cipa”, “pretende”, “espera” e termos similares têm por ob­jectivo identificar expectativas”, para acautelar eventuais dificuldades que se levantem à sua concretização.

 

 

Já agora pergunto: O que levou o Governo português a escolher Évora para a instalação destas indústrias? Porque não Beja ou outra cidade com aeroporto? Que critérios determinaram tal escolha? Espera-se que não seja a repetição do que se passou há três anos

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